top of page

Renda per capita tem aumento

recorde de 4,7%

 

16/05/2025

 

Em 2024, a massa de rendimento mensal domiciliar per capita , que é a soma de todos os rendimentos da população, atingiu o maior valor desde 2012: R$ 438,3 bilhões. Foi um aumento foi de 5,4% frente ao ano anterior. Na comparação com 2019, o ano anterior à pandemia de Covid-19, houve uma alta de 15,0%. São informações do módulo anual da A PNAD Contínua sobre Rendimento de Todas as Fontes, divulgada hoje (8/5) pelo IBGE. A notícia saiu no site de notícias agência Gov.

Em 2024, a massa de rendimento mensal domiciliar per capita , que é a soma de todos os rendimentos da população, atingiu o maior valor desde 2012: R$ 438,3 bilhões. Foi um aumento foi de 5,4% frente ao ano anterior. Na comparação com 2019, o ano anterior à pandemia de Covid-19, houve uma alta de 15,0%. São informações do módulo anual da A PNAD Contínua sobre Rendimento de Todas as Fontes, divulgada hoje (8/5) pelo IBGE.

O rendimento mensal real domiciliar per capita também chegou ao maior valor da série em 2024: R$ 2.020, com alta de 4,7% ante 2023. Em relação a 2012 (R$ 1.696), ano inicial da série histórica, a elevação foi de 19,1%. O Nordeste apresentou o menor valor (R$ 1.319) e o Sul, o maior (R$ 2.499). Entre as unidades da federação, o Distrito Federal (R$ 3.276) liderava, com São Paulo (R$ 2.588) e Santa Catarina (R$ 2.544) a seguir. O menor valor foi do Maranhão (R$ 1.078), seguido por Ceará (R$ 1.210) e Amazonas (R$ 1.231).

Já o rendimento de todas as fontes, da população residente com rendimento, aumentou 2,9% frente a 2023, atingindo R$ 3.057 em 2024, recorde da série histórica. Igualmente, outros indicadores atingiram seus maiores valores reais desde 2012: o rendimento habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 3.225) e o de programas sociais do governo (R$ 836).

Apesar das altas, as diferenças regionais permaneceram bastante acentuadas: a Região Sul registrou o maior valor (R$ 3 576), seguida pelas regiões Centro-Oeste (R$ 3 569) e Sudeste (R$ 3 497), enquanto o menor foi verificado na Região Nordeste (R$ 2 080). De 2023 para 2024, destaca-se o crescimento do rendimento de todas as fontes nas regiões Sul (9,5%) e Nordeste (6,1%), enquanto a Região Norte apresentou oscilação negativa de 1,0%.

Do inferno ao céu

Em um evento ocorrido no último dia 9, aqui na capital paulista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou estar confiante que o Brasil vai terminar o ano melhor do que as projeções que estão sendo feitas pelo mercado. A fonte é o site de notícias agência Brasil.

Esse otimismo decorre, dentre outras, coisas da queda da inflação no mês de abril passado. “O IPCA está em linha com o que estava projetado. Eu estou confiante que nós vamos terminar o ano um pouquinho melhor do que as previsões. E o ano que vem numa situação mais confortável”, disse.

Ele também comentou sobre a reforma do Imposto de Renda, que já está sendo analisada no Congresso Nacional.

Haddad revelou que ainda não conversou com o deputado Arthur Lira, que é relator da Comissão que está analisando o projeto de lei sobre a reforma, mas disse acreditar que ele ainda deverá ouvir o Ministério da Fazenda “para formar um juízo sobre o que está em jogo”.

O ministro ainda acrescentou: “Nós estamos à disposição para prestar os esclarecimentos, mas assim que ele nos procurar – e ele já sabe que eu estou 100% à disposição do Parlamento, sobretudo do relator - nós vamos apresentar para ele os nossos cálculos e mostrar que está mais fácil do que parece aprovar essa grande reforma da renda, que visa buscar a justiça”, falou o ministro. “Hoje nós temos um sistema em que a professora de escola pública paga imposto de renda, o policial militar e o bombeiro pagam imposto de renda e quem ganha R$ 1 milhão de reais por ano não paga nada. Nós estamos fixando uma alíquota mínima para todos os brasileiros que tem essa renda para começar uma correção das grandes injustiças”.

Para o ministro, o Brasil vai viver “uma revolução” com as reformas, principalmente a tributária. “A mudança vai ser tão grande que nós vamos sair de um caos e de um inferno para um ambiente transparente, simplificado e digitalizado”, disse ele.

Tolerância zero 23/05/2025 “A fraude no INSS não começou agora, mas foi no nosso governo que teve fim”, Essa frase foi dita pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz. No último dia 15 ele esteve em uma audiência na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Defesa do Consumidor do Senado Federal Segundo o site oficial de notícias agência Gov o ministro participou dessa audiência pública para esclarecer dúvidas sobre a fraude sobre INSS (Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Esse evento foi de extrema gravidade e indignou o Brasil e o governo, e eu fui convidado para fazer parte dessa solução”, declarou. Ele ainda disse que o presidente Lula determinou que se apurasse até as últimas consequências todos os detalhes dessa fraude e que nenhum aposentado ficasse no prejuízo. Ele ainda enfatizou que o governo agiu de forma firme e “com tolerância zero” e listou as providências que já foram tomadas para proteger os aposentados: “Foi o governo atual que acionou a Polícia Federal para que as fraudes pudessem ser investigadas”. Queiroz destacou o bloqueio de R$ 2,5 bilhões das entidades fraudulentas para garantir o ressarcimento, a suspensão dos descontos associativos e a comunicação direta com os aposentados para informar quem recebeu e quem não recebeu descontos em seus benefícios. Wolney Queiroz lembrou aos senadores que, por ato do Congresso Nacional, em 2022, que se deixou de exigir a revalidação anual, em que o beneficiário tinha de renovar sua autorização de desconto associativo a cada ano. “A partir daí, 11 entidades, a maioria fraudulenta, aproveitaram a brecha e se credenciaram ao INSS”, informou. E disse ainda que depende também da casa legislativa a edição de uma norma que desvincule a cobrança associativa da folha de pagamento do INSS. Por fim, o ministro da Previdência Social fez um alerta aos 99 milhões de segurados do INSS: “o depósito do ressarcimento será feito na própria conta de benefício, não é necessário informar dados bancários, o INSS não faz ligação telefônica para ninguém nem envia mensagens de texto”. O ministro reforçou que os únicos canais de comunicação do INSS com o segurado são o Meu INSS e a Central 135. Negócios da China Pesquisadores da área de economia e de relações internacionais veem como positivos os investimentos de R$ 27 bilhões da China no Brasil anunciados durante a visita do presidente Lula ao país asiático. O valor abrange a indústria automotiva, energia renovável, tecnologia, mineração, saúde, logística e alimentos. A informação é do site de notícias agência Brasil. “Os acordos são importantes, uma vez que favorecerão principalmente quatro setores da economia brasileira: infraestrutura, energia, tecnologia e agronegócio. Esses quase R$ 30 bilhões estão entre os maiores investimentos chineses no mundo nos últimos anos e um dos maiores que o Brasil já recebeu do exterior nas últimas décadas”, avalia o professor de Relações Internacionais da ESPM Roberto Uebel. Segundo a professora de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Cristina Helena Mello, o acordo é interessante porque é um movimento concreto na hora em que o presidente dos EUA, Donald Trump, faz um tarifaço e cria situação de instabilidade nos mercados globais para várias economias. “Imagino que Trump deva olhar para o Brasil com alguns cuidados, e a gente espera que haja possibilidade de nova negociação e aproximação com os Estados Unidos, de forma propositiva e não de subordinação”, completou. De acordo com a Apex, 4,5% de tudo que a China importa sai do Brasil. E 25% de tudo o que o Brasil importa vem da China. O país asiático é o principal parceiro brasileiro. Em 2024, o comércio entre os países atingiu quase US$ 160 bilhões. Foram US$ 94,4 bilhões em exportações brasileiras e US$ 63,6 bilhões em importações, um superávit de US$ 30,7 bilhões, 41,4% do saldo comercial total do Brasil. Gestão pública A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, liderou uma missão oficial do seu ministério à Noruega e Dinamarca com foco na modernização do Estado brasileiro, ampliação da inclusão digital e fortalecimento de políticas públicas voltadas à sustentabilidade e inovação tecnológica. O destaque da agenda foi a cooperação com o governo norueguês para impulsionar a transição verde, incluindo o planejamento da nova versão do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que será modernizado como infraestrutura pública digital até a COP-30. Já na Dinamarca, os encontros priorizaram o governo digital e a oferta de serviços públicos centrados no cidadão, com uso de inteligência artificial e parcerias entre Estado e setor privado.

© 2023 por Nome do Site. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page